Nas terras de Riba-Côa
Proliferam os castelos
Defensivos como elos
De gente que lá os povoa
Mas já escasseia o homem
Que deu glória a essa raia
Alicerçando essa teia
Do nacionalismo de ontem
Hoje o que existe são sombras
Desse passado esquecido…
Em tais ruínas, por obras!?
Algo se faz pr’as manter
Mas esse homem rareia
Por esse interior, a morrer…
Pingback: Riba-Côa | Poesia Navegante