Um dado penedo dos Mouros
Na génese da nossa Nação
Em Penalva, sobr’o Dão
Do Santo Sepulcro, os tesouros…
Esvaídos na nossa ignorância
Das nossas raízes templárias
Que nessas cruzes lapidárias
S’inscreva a nossa errância!
E na serra da Panamura
C’o esse legado d’arrojo
O desalento ali perdura…
Nesses símbolos milenares
Os traços da nacionalidade!?
Derribados daqueles altares…